As linhas 900A e 900B Radial, que tem as empresas Transnacional e Cruzeiro como concessionárias, estão sofrendo muitas reclamações desde algum tempo atrás. Algumas obras de saneamento básico estavam sendo feitas no percurso das linhas, o que exigiu uma mudança temporal de itinerário.
Agora, com as obras já concluídas e as vias liberadas para tráfego, os motoristas não tem mais uma rota fixa, o que leva os usuários da linha a reclamar do serviço oferecido. A principal reclamação observada é a passagem do veículo no bairro do Cruzeiro, em que após circular no " novo conjunto ", os motoristas ocasionalmente descem na rua Manoel Adolfo da Costa e outros seguem pela rua Francisco Paulino.
Outro problema foi o fim da passagem da linha pelo bairro Ressurreição I, anteriormente, a linha descia na rua Nely Vieira e subia na Iara Cordeiro. Com a mudança, o ônibus agora só passa em frente do Clube dos Taxistas e já pega a Antônio Pereira com destino ao Jardim Vitória. Isso obrigou os moradores do Ressurreição I a andar mais para pegar a condução.
Como último problema poderiamos citar, a atual situação do Terminal Final das linhas que fica no bairro Jardim Borborema, as margens da Av. Juscelino Kubistcheck. Não encontramos no local, um abrigo para que os passageiros possam aguardar os veículos, sem falar que quando chove, o terminal fica cheio de lama e buracos, dificultando o embarque dos passageiros e a manobra dos veículos.
Problemas para as empresas
Não poderíamos deixar de lado, os problemas que as empresas enfrentam nas linhas. Devido à pessíma infra-estrutura de algumas vias, os veículos estão se danificando cada vez mais. Na rua José de Almeida Júnior, o ônibus passa dentro de um enorme buraco no calçamento, buraco este que foi feito devido as chuvas do ano passado e a passagem de veículos pesados no local. Na Rua Francisco Alves, as pedras do calçamento estão soltas e começaram a sair do lugar, craindo assim um enorme buraco na ladeira. Depois de passar no Jardim Vitória, o ônibus desce a travessa Judivan Cabral, que é muito estreita e é conhecida como arranca para-choque.
Por meio desta matéria, solicitamos que as empresas procurem manter uma rota fixa nas linhas, solicitamos uma vistória das vias públicas por parte da Prefeitura Municipal de Campina Grande e pedimos a paciência dos usuários de ambas as linhas, pois com a colaboração de todos os envolvidos, a situação vai melhorar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário