31 de janeiro de 2013

Arara - Secretário de educação usa ônibus escolar para viajar com família após férias e se envolve em acidente com morte

Um grave acidente envolvendo o secretário de educação da cidade de Arara, cidade localizada no Brejo paraibano, foi registrado por volta das 17 horas desta quarta-feira (30). A colisão entre um ônibus escolar e uma motocicleta deixou uma pessoa morta.

De acordo com a repórter Jaceline Marques da TV Correio, o transporte estudantil seguia viagem com familiares e amigos do secretário de educação Jurandí Ernesto. Eles estariam passando férias no município de Baía da Traição (Litoral Norte da Paraíba) e quando retornavam para Arara, um motociclista teria invadido a contra mão e colidido frontalmente com o coletivo.

Escolar Acidente

No local do acidente, Janduí Ernesto negou que estaria utilizando o ônibus escolar para transportar a família, no entanto, os demais ocupantes do veículo, informaram que eram amigos e parentes do secretário.

Com o impacto da colisão, o motociclista, identificado apenas como “Beto”, ficou preso nas ferragens e não resistiu aos ferimentos, morrendo antes da chegada do atendimento médico. Populares informaram que a vítima teria ingerido bebida alcoólica antes de conduzir o veículo, uma motocicleta de placa OEZ-3214-Guarabira/PB.

Pesquisa: Portal Correio

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João Pessoa - Semob anuncia ônibus com ar condicionado

Segundo o titular da Superintendência de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob), Nilton Pereira, o problema causado pelo calor e lotação nos coletivos está prestes a ser reduzido. Ele disse que a Prefeitura da capital, em parceria com o Ministério das Cidades, vai implantar no sistema de viário da cidade os ônibus chamados de BRTs (Bus Rapid Transit). Com capacidade para transportar até 200 pessoas ao mesmo tempo, esses veículos vão trafegar nos seis principais corredores viárias do município e terão ar condicionado.

BRT VIALE

“A nossa intenção é colocar esse tipo de ônibus em funcionamento o mais rápido possível, mas estamos dependendo do calendário do Ministério das Cidades. Mas o plano de restruturação dos transportes de João Pessoa, com carros articulados e dotados de ar condicionados, já está aprovado”, declara.

O superintendente ainda afirmou que o calor nos ônibus é uma preocupação antiga da prefeitura. Para isso, foram colocados em funcionamento uma modalidade da frota de micro-ônibus chamada de “ligeirinho”.

Eles possuíam ar condicionados, mas cobravam uma tarifa maior que a cobrada em coletivos convencionais. Como tinha capacidade de transportar uma quantidade pequena de passageiros, a frota acabou sendo retirada de circulação. “

Nossa ideia agora é transportar mais gente, com menor espaço nas ruas. É isso que iremos fazer com os BRTs”, ressalta Pereira.

Pesquisa: Ônibus Paraibanos / Jornal da Paraíba

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João Pessoa - Semob define plano de mobilidade para a abertura do Carnaval 2013

Para garantir a mobilidade de pedestres e condutores durante a abertura do ‘Carnaval 2013 – João Pessoa de Todos os ritmos’, nesta quinta-feira (31), e dos blocos que desfilarão na sexta-feira (1º), no Ponto de Cem Réis, a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana (Semob) de João Pessoa montou o plano especial de operação de trânsito e transporte. Serão disponibilizados 30 agentes de mobilidade que estarão distribuídos em pontos fixos e móveis, circulando em viaturas em todo o entorno das concentrações das agremiações.

Nesta quinta-feira (31), por ocasião da abertura do Carnaval, os agentes irão coibir o estacionamento na rua Visconde de Pelotas, a partir das 15h, no trecho compreendido da Praça João Pessoa até a Barão do Abiay (antigo Cine Municipal), o tráfego vai continuar liberado. A partir da 17h, a Semob vai bloquear totalmente a Visconde de Pelotas para os veículos, sendo permitida apenas a circulação das viaturas de polícia, bombeiros, imprensa, Samu, fiscalização de trânsito e transporte que estejam prestando serviço à organização do evento. Também serão bloqueadas as ruas Arthur Aquilies com Treze de Maio (CDL) e Barão do Abiay com Treze de Maio (Caixa Econômica).

701 ALTO DO MATEUS

Sexta-feira – Na sexta-feira, dia 1º de fevereiro, para o bloco Picolé de Manga, a Semob vai bloquear parcialmente a rua Trincheiras, e proibir o estacionamento de veículos nas ruas Dom Carlos Gouveia Coelho e Rodrigues Chaves, no trecho entre as ruas Odilon Mesquita e Telegrafista João Oscar, a partir das 6h da manhã. A partir das 17h, será feito o bloqueio total das ruas que ficam no entorno do evento: Índio Piragibe com Rodrigues Chaves, Dom Carlos Coelho com Odilon Mesquita, Nina Lima com Rodrigues Chaves e Trincheiras com Dom Carlos Coelho. Os veículos de órgãos públicos que prestam serviço à população e ambulâncias ficarão estacionados na faixa direita da Rua das Trincheiras, próximos ao palco.

Também desfilarão, a partir das 22h, os blocos Anjo Azul, Confete e Serpentina e Pinguin. A Semob vai dar segurança aos desfiles com agentes de mobilidade acompanhando todo o percurso pela rua General Osório, efetuando os bloqueios necessários apenas durante a passagem dos foliões, liberando o trânsito de veículos logo em seguida.

Transporte – Na abertura do Carnaval 2013 (31), bem como na sexta-feira (1º), a operação do transporte coletivo obedecerá ao seguinte plano:

As linhas do Tetéu: 101 – Grotão / 104 – Bairro das Indústrias / 108 – Alto do Mateus / 118 – Valentina-Patatibe/Mussumago / 203 – Mangabeira VII / 301 – Mangabeira / 504 – Mandacaru / 507 – Cabo Branco / 510 – Tambaú / 1500 – Circular / 5100 – Circular, serão reforçadas até às 2h30min.

507 CABO BRANCO

Circularão também realizando duas viagens após meia-noite as linhas 204 – Cristo / 302 – Mangabeira/Cidade Verde / 701 – Alto do Mateus / 109 – Rua do Rio / 5201 – Colinas do Sul.

Havendo necessidade, a Semob determinará às empresas o acréscimo do número de ônibus para atender à demanda de usuários na volta pra casa.   A recomendação do órgão é que os foliões utilizem o transporte público ou táxi para ir aos eventos

Para informações ou reclamações a população pode ligar para a Central de Reclamações e Informações (Cerin), através do telefone 0800 281 1518.

Pesquisa: Ônibus Paraibanos / PMJP

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Projeto que obriga empresas a colocar lixeira em ônibus está em tramitação

Um projeto de lei (PL 3510/12) que obriga as empresas de transporte público a disponibilizarem sacos de lixo para os passageiros do transporte coletivo, com plástico reciclável, está em tramitação na Comissão de Constituição e Justiça. As lixeiras, de acordo com o texto, deverão trazer mensagens educativas sobre a importância da coleta e da destinação adequada do lixo para o ambiente. O projeto altera o Código de Trânsito Brasileiro (Lei 9.503/97), que classifica como infração média, punível com multa, jogar lixo sobre pedestres, outros veículos ou abandonar em via pública.

900B RADIAL

O autor da proposta, o ex-deputado Romero Rodrigues, do PSDB da Paraíba. A medida é importante para a manutenção da limpeza das ruas e para a segurança das pessoas, que podem ser atingidas por objetos lançados dos veículos.

O projeto estabelece ao Conselho Nacional de Trânsito (Contran) a regulamentação sobre a instalação das lixeiras e distribuição dos sacos plásticos. Se aprovada na Comissão de Constituição e Justiça, a proposta vai ao Senado Federal.

Pesquisa: Ônibus Paraibanos / A Crítica

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Marcopolo escapa de multa milionária

O Carf é a última instância administrativa para discutir cobranças da Receita Federal. O caso foi analisado em julho do ano passado pela 1ª Turma da Câmara Superior do órgão, que cancelou as três autuações semelhantes contra a empresa que, na soma, resultavam em uma exigência fiscal de aproximadamente R$ 200 milhões. Segundo a Receita, notas emitidas pela sede da Marcopolo teriam valores inferiores às vendas feitas pelas subsidiárias no exterior, que intermediavam as operações, Marcopolo International Corporation (MIC), com sede nas Ilhas Virgens Britânicas, e Ilmot International Corporation, no Uruguai. Além disso, a autuação do Fisco dizia que a empresa simulava exportações, pois os produtos sequer passavam pelas subsidiárias.

g7

No julgamento de julho, a Câmara Superior decidiu, por maioria dos votos, que a autuação apresentava falhas. Além disso, os conselheiros entenderam que as operações formavam um planejamento tributário, mas que não infringiam a lei e não apresentavam qualquer tipo de simulação, como havia entendido a Turma ordinária do Carf, em julgamento no ano passado.

Não há outra instância administrativa, acima da 1ª Turma da Câmara Superior do Carf, para a Fazenda Nacional recorrer, mas ela ainda pode entrar com outros embargos de declaração.

Patos - Superintendente anuncia novas melhorias no trânsito, entre elas a cobertura dos pontos de ônibus

O superintendente da STTRANS de Patos, Maurício Alves, concedeu entrevista nesta sexta-feira, dia 25, onde revelou que, dentre algumas medidas já implantadas para organizar o trânsito, está o planejamento para fazer a cobertura dos pontos de ônibus, sobretudo no Centro da cidade. Outra novidade anunciada é a implantação de um terminal de integração de passageiros urbanos que funcionará na antiga rodoviária de Patos.

Patos _ Marcos F.

Segundo Maurício Alves, atualmente está em vigor a vistoria técnica nos ônibus que realizam o transporte público urbano, como forma de conhecer as reais condições desses veículos. “Temos recebido muitas reclamações de passageiros no tocante às péssimas condições de alguns desses ônibus, e por isso já intimamos a empresa para que nos apresente todos os veículos”, disse.

Maurício Alves ainda falou sobre algumas melhorias no Rodoshopping, tendo em vista a alocação de taxistas, mototaxistas e ônibus de transporte urbano.

Pesquisa: Ônibus Paraibanos / Patos Online

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30 de janeiro de 2013

João Pessoa - Usuários sofrem com calor nos ônibus

“Quando o ônibus está cheio, é um aperreio maior do mundo, principalmente para mim, que ando com criança. Tenho um filho de um ano e fico muito preocupada com ele quando subo em um ônibus lotado. Fico toda hora abanando meu filho para que ele não sofrer muito com o calor”, diz a dona de casa Iliana Patrícia da Conceição de Araújo.

Unitrans

Seis empresas de ônibus operam em João Pessoa. Juntas, elas disponibilizam uma frota composta por 517 ônibus, sendo que 457 são colocados em circulação e os demais permanecem nas garagem, como reserva técnica. Ao todo, as firmas empregam 3.100 profissionais, sendo a grande maioria de motoristas e cobradores, que viajam nos coletivos, junto com os passageiros.

Pesquisa: Fortalbus / Jornal da Paraíba

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Campina Grande - STTP vistoria transporte escolar

A Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP) deverá começar as vistorias nos transportes escolares na próxima segunda-feira. Conforme a gerente de Transportes, Araci Brasil, as vistorias deverão acontecer no próprio órgão, sem nenhum custo financeiro aos proprietários dos veículos. Ela também informou que deverão ser observados vários itens de segurança, todos exigidos pelo Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Caso sejam flagrados sem a regularização, os motoristas poderão receber uma multa e ainda ter o veículo apreendido.

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Ela explicou que as vistorias já deveriam ter sido iniciadas, mas alguns entraves tiveram que ser resolvidos inicialmente para que a fiscalização pudesse acontecer. “Nós estamos esperando os adesivos ou selos, que comprovam que os veículos foram vistoriados, até a próxima sexta-feira. Se tudo ocorrer como planejamos, a expectativa é de que as vistorias já comecem na próxima segunda-feira”, disse. A gerente informou que além dos itens de segurança exigidos pelo CTB, será analisada a situação mecânica e elétrica de cada veículo.

“Hoje, 35 veículos estão cadastrados, mas percebemos que alguns deles não passaram pelas últimas vistorias. Pretendemos realizar a vistoria na sede do próprio órgão, com técnicos capacitados para isso. Então, os motoristas não terão custo financeiro e, portanto, não terão desculpa para não se regularizar”, contou ela, explicando que antes a fiscalização estava sendo realizada pelo Organismo de Inspeção- Segurança Veicular (Inspevec), único credenciado pelo Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), em Campina Grande, com custo financeiro aos motoristas.

“Essa vistoria é necessária para garantir a segurança das crianças e é realizada duas vezes ao ano. Somente com os adesivos de aprovação, os veículos poderão circular regularmente”, informou.

Pesquisa: Jornal da Paraíba

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A evolução do Apache Vip da CAIO

Em 1999 a encarroçadora CAIO, com sede no município de Botucatu, no interior de São Paulo, encerra a produção do modelo Alpha. O modelo esteve presente em grandes quantidades nas frotas urbanas de todo o país, e atualmente grande parte encontra-se operando em serviços escolares e particulares. Para ser o sucessor do Alpha, a CAIO lança a família Apache, sendo o Apache S21 (Século 21) o primeiro da série. Poucos anos depois a CAIO lança o Apache Vip, que já vai na sua terceira edição. Veja aqui nessa matéria a evolução do modelo Apache Vip da encarroçadora paulista CAIO!

Em 1999 surge o Apache S21, e em 2001 a CAIO lança o primeiro Apache Vip, que foi fabricado até 2008. Oficialmente a encarroçadora dá a esse modelo a nomenclatura APACHE VIP, mas costuma-se dividir o modelo em três edições, nomeando-os em algarismos romanos.

CAIO Apache Vip I

Esse modelo está presente em grandes quantidades no estado de São Paulo, encarroçado em chassis de motorização dianteira e traseira. Pela Paraíba também está presente em várias unidades, principalmente nas frotas coletivas de Campina Grande e João Pessoa. Foi fabricado em versões convencional, trucado, articulado e intercity.

Apache Vip I - Viação São Jorge

O primeiro dos Apache Vip possui um design um tanto extravagante. Por dentro é idêntico ao Apache S21, desde o desenho das luminárias até a curvatura dos balaústres (ferros de apoio), e toda sua estrutura. Por fora que o Vip I se mostra diferente, trazendo uma curvatura marcante na parte dianteira entre a caixa do itinerário até a parte inferior do pára-brisa. A traseira também é diferente dos padrões normais de modelos, trazendo as lanternas traseiras circulares separadas por uma curva em cada lado.

No Recife existe o Apache Vip I de três eixos, na empresa Vera Cruz. Uma curiosidade é que esse mostrado na foto abaixo pertenceu anteriormente à Itamaracá Transportes, que possuiu várias unidades nessa versão, além dos convencionais e articulados, que ainda operam.

Mário Augusto

A versão intercity é dedicada ao fretamento e linhas rodoviárias de curtas distâncias. Possui janelas que abrem só embaixo, sendo assim mais largas. O vidro superior da janela é lacrado, dedicado ao porta-volumes na parte superior do interior do ônibus, próprio para acomodar pequenas bagagens e objetos. Vem também com porta pantográfica e possibilidade de se encarroçar em motores dianteiros e traseiros. Seu desenho é idêntico, mudando apenas esse detalhe das janelas e porta, além do interior.

Bruno G. Taubert

CAIO Apache Vip II

Com o fim da fabricação do Vip I surge o Vip II em 2008. Oficialmente a CAIO também chama essa versão apenas de APACHE VIP, mas para fins visuais e característicos damos essa classificação. Essa versão trouxe uma total revolução no design do Vip, mantendo seus seis faróis dianteiros, mas mudando todo o desenho frontal, lateral e traseiro. Vale citar que diferente da primeira versão, o Vip II não possui versão para chassis de motorização traseira.

Na parte frontal podemos notar de cara a diferença nas aberturas frontais. O Vip II trouxe mais aberturas, distribuídas de forma harmoniosa e discreta. Entre os faróis na curvatura já se aproveitou para deixar mais uma abertura, proporcionando uma melhor entrada de ventilação, ajudando na circulação de ar pelo motor.

Apache Vip II - Viação Cruzeiro

Na parte traseira a inovação veio nas lanternas de LED. O desenho do vigia traseiro (o espaço usado geralmente para propagandas) veio mais curvado e as lanternas maiores e mais para cima.

A CAIO também disponibilizou essa versão do Vip para ônibus articulado, e o mais próximo da Paraíba se encontra no grande Recife, operando linhas de alta demanda advindas do município de Camaragibe, um dos que compõem a região. Na foto abaixo o Apache Vip II articulado em chassi 17.230 EOD da Volkswagen pertencente à empresa Rodoviária Metropolitana:

CAIO Apache Vip II Articulado

CAIO Apache Vip III

O mais recente modelo da família APACHE VIP foi lançado no final do ano passado na Fetransrio 2012. Essa versão trouxe poucas diferenças em relação ao antecessor Vip II, mas é notável que há algo de diferente na dianteira e traseira.

Visto pelas laterais e pelo interior não mudou nada. A inovação na parte dianteira ficou no desenho da grade dianteira e na traseira apenas diferenças nos detalhes da lanterna traseira. Outro detalhe na dianteira é que algumas versões possuem o pára-brisa sem a separação central.

Apache Vip III - Miguel Angelo

Marcos Vinicius Perez Corrêa

Pesquisa: Ônibus Paraibanos

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28 de janeiro de 2013

Marcopolo adquire ações da canadense New Flyer

A encarroçadora de ônibus Marcopolo anunciou em comunicado nesta quarta-feira, dia 23 de janeiro de 2013, que vai investir 116,4 milhões de dólares canadenses para comprar ações da New Flyer, fabricante de ônibus urbanos no Canadá, com sede em Winnipeg.

A Marcopolo deve adquirir 11,1 milhões de ações, o que equivale a cerca de 20% do capital da empresa canadense.

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Inicialmente, a fabricante brasileira vai subscrever 5 milhões de ações até o dia primeiro de março. Cada ação custa em torno de 10,5 dólares canadenses. Assim, o investimento inicial será de 51,7 milhões de dólares daquele país.

O restante das ações será adquirido em 12 meses, em parcela única. A New Flyer teve receita líquida de 926 milhões de dólares locais em 2011, emprega 2 mil 200 funcionários e tem produção de aproximadamente 1 mil 800 ônibus por ano.

Além da negociação financeira, será estabelecida cooperação técnica entre as duas companhias, com troca de tecnologia, design e formas de produção, e a possibilidade, pela New Fleyr de a Marcopolo inserir os produtos brasileiros nos Estados Unidos e Canadá.

Matéria: Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN          Pesquisa: blog Ponto de Ônibus

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Integração do transporte público avança no Brasil

Iniciada como teste-piloto na última semana no Distrito Federal, a integração do transporte público foi aprovada pelos passageiros, o que reforça a opinião de especialistas de que a medida é a solução mais racional para usuários e operadores do serviço. Mas o modelo, adotado nas principais capitais do mundo, está longe de ser aceito por todos e imune a falhas no Brasil.

Embora Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Salvador tenham adotado o sistema, a articulação é condicionada a um limite de tempo ou viagens e nem sempre o desconto para o passageiro é integral. Atualmente a rede integrada de Curitiba, que não tem esse tipo de restrição, é considerada a mais completa e barata do país.

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O sistema integrado de Curitiba começou a ser implantado de forma pioneira nos anos 1980. Na capital paranaense, por uma tarifa de R$ 2,60 nos dias de semana e R$ 1 aos domingos, o cidadão toma quantos ônibus precisar na cidade e em 13 municípios da região metropolitana. A cidade é famosa ainda pelos ônibus biarticulados que transportam um número maior de passageiros e pelos terminais de integração física espalhados pelas ruas.

Na avaliação de Roberto Gregório da Silva Júnior, presidente da Urbanização de Curitiba S.A (Urbs), empresa responsável pela administração do serviço, o planejamento foi importante para o sucesso do modelo. Ele destaca que a rede foi planejada como um sistema radial: nos anos 1970 foram construídas canaletas exclusivas para ônibus, obedecendo a essa proposta. “A criação dos eixos foi inserida no plano viário da cidade. Foi se consolidando um transporte mais rápido a um custo extremamente competitivo. Um sistema muito perto do ideal”, diz.

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O modelo é mais amplo que o de São Paulo, onde o usuário pode fazer quatro viagens em um período de até três horas ao preço máximo de R$ 4,65. E supera também o do Rio de Janeiro, onde o bilhete único vale por duas horas e meia para apenas um transbordo, custando até R$ 3,95 dentro do município e até R$ 4,95 em trajetos intermunicipais.

No Distrito Federal, a integração por enquanto conecta somente duas cidades – Taguatinga e Ceilândia – às avenidas W3 Sul e Norte, Rodoviária do Plano Piloto, Guará, Núcleo Bandeirante, Setor de Oficinas Sul e Octogonal. O passageiro tem duas horas para mudar de ônibus sem pagar um novo bilhete e terá o custo máximo de R$ 3. As linhas estão disponíveis das 8h às 17h de segunda a sexta, das 8h à meia-noite aos sábados e das 6h à meia-noite aos domingos e feriados.

Segundo Lúcio Lima, diretor técnico do Transporte Urbano do DF (DFTrans), a ideia é que haja um período de adaptação antes de expandir o benefício, que inicialmente abrangerá cerca de 40 mil pessoas. Ele diz ainda que para tornar o modelo global é necessário licitar mais três lotes de ônibus novos, o que deve acontecer até agosto. “Até lá, o transporte estará totalmente integrado em todos os modais. Hoje metrô e micro-ônibus ainda não fazem parte”, afirma.

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De acordo com Joaquim José Guilherme de Aragão, professor do Departamento de Engenharia Civil e Ambiental da Universidade de Brasília (UnB) e doutor em política de transporte, a integração é positiva porque, além de beneficiar o usuário, “enxuga” a frota. “No Distrito Federal, por exemplo, onde hoje há 900 linhas, dá para ter 200. Brasília tem uma rede viária coesa”, explica.

Ele acrescenta que a capital federal está atrasada na adoção do sistema, principalmente porque viveu anos de insegurança jurídica na concessão das rotas de transporte público. “Os contratos já estavam vencidos. Finalmente estão acontecendo as licitações”.

Artur Morais, pesquisador da UnB e especialista em políticas públicas de transportes, destaca que integrar gera custos para o operador e por isso é preciso realizar pesquisas antes de implantar o sistema. “É preciso compensar. Em vez de fazer viagens muito longas, a empresa pode fazer viagens menores com maior quantidade de passageiros. Com isso, é possível reduzir as viagens deficitárias”, disse.

Confira como funciona a integração em algumas capitais brasileiras:

São Paulo O bilhete único permite ao usuário fazer quatro viagens de ônibus e metrô em até duas horas ao custo máximo de R$ 4,65.

Rio de Janeiro O bilhete único no sistema de ônibus permite um transbordo em até duas horas por R$ 2,75. Para metrô e ônibus, o custo sobe a R$ 3,95. Para trajetos intermunicipais, o preço é R$ 4,95 e engloba ônibus, barcas, trens, metrô e vans. 

Belo Horizonte Todo usuário que utiliza duas linhas ou uma linha de ônibus e o metrô dentro de um intervalo de uma hora e meia tem desconto de 50% na tarifa da segunda linha, de segunda a sexta-feira. Nos domingos e feriados, a segunda opção é gratuita e os usuários têm desconto na terceira viagem. 

Curitiba Por uma tarifa de R$ 2,60 nos dias de semana e R$ 1 aos domingos, o cidadão toma quantos ônibus precisar na cidade e em 13 municípios de sua região metropolitana. 

Salvador Uma única vez ao dia e dentro de um período de duas horas, o passageiro pode fazer uma integração pagando 50% da tarifa no próximo ônibus. Para que a integração ocorra, é condição obrigatória que o segundo ônibus seja de uma região diferente do primeiro. Para isso, a cidade de Salvador foi dividida em quatro grandes regiões.

Pesquisa: Fortalbus / Agência Brasil

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Três grandes oportunidades para transformar o transporte

A necessidade de ação em transporte sustentável nunca foi mais evidente do que é hoje. A população mundial deve chegar a 9,8 bilhões de pessoas em 2050, com cerca de 70% delas vivendo nas cidades. Enquanto isso, as emissões de gases de efeito estufa (GEE) estão em ascensão. O Transporte contribui para 13% das emissões globais, impulsionando a mudança climática e criando uma perigosa poluição do ar. O transporte sustentável – como sistemas de transporte coletivo, ciclovias e caminhadas – tem a capacidade de salvar vidas, reduzir o uso de energia e as emissões de GEE, além de facilitar o acesso a bens e serviços que apoiem o desenvolvimento sustentável, melhorando a qualidade geral de vida nas cidades. A necessidade do transporte sustentável tem sido aceita em algumas partes do mundo e, agora, ganha força globalmente. As cidades, que são tão importantes para a economia global, desempenham um papel fundamental.

Um momento crucial para o transporte sustentável

Os bancos multilaterais de desenvolvimento (BMD) sinalizaram uma mudança de paradigma quando se comprometeram em investir U$ 175 bilhões no transporte sustentável, ao longo de 10 anos, durante a Conferência Rio+20, em junho passado. Enquanto o financiamento provém de recursos já alocados para o desenvolvimento, este compromisso representa a primeira vez que os BMDs reservaram uma quantia dessa magnitude para o transporte sustentável. Este compromisso financeiro pode ajudar a alavancar o impacto dos investimentos em infraestrutura de transporte, que já respondem por mais de US $ 1 trilhão por ano no mundo. Ele também pode apoiar o trabalho em nível nacional, bem como a liderança histórica das cidades no transporte.

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Temos agora uma chance de realmente abraçar o transporte sustentável em níveis local, nacional e internacional. É primordial que nós aproveitemos a oportunidade apresentada por este alinhamento sem precedentes de vontades.

3 grandes oportunidades para transformar o transporte

1) Liderança Local

As cidades têm historicamente assumido a liderança no transporte sustentável e em iniciativas ambientais. Tomemos como exemplo a cidade de Nova Iorque: Enquanto a os Estados Unidos têm lutado para lidar eficazmente contra as mudanças climáticas, a iniciativa do prefeito Bloomberg, a PlaNYC 2030, alcançou mudanças para medir e aumentar a saúde dos nova-iorquinos, tornar as ruas mais seguras, reduzir as emissões de gases de efeito estufa e melhorar o meio ambiente. A transformação da icônica Times Square em um local de comércio e entretenimento para os pedestres irá inspirar outras cidades em todo o mundo a adotarem o transporte sustentável.

A Cidade do México também tem feito progressos notáveis em relação ao ano passado, como o acréscimo de uma linha de BRT, a expansão do sistema de compartilhamento de bicicletas públicas, e a implementação de um sistema de estacionamento em uma área movimentada. Enquanto isso, o Rio de Janeiro está implementando uma rede de 150 km de corredores BRT, duplicando o tamanho de seu sistema de aluguel de bicicletas públicas, e abrindo novos espaços verdes que incentivam a vida urbana sustentável antes da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Ainda esta semana, o ex-prefeito da Cidade do México, Marcelo Ebrard, recebeu o Prêmio de Transporte Sustentável por sua liderança, juntamente com Eduardo Paes, prefeito do Rio de Janeiro.

É conveniente que prefeitos e administradores municipais conduzam o transporte sustentável, já que entendem as questões econômicas, sociais e políticas específicas que impactam cada ambiente urbano. As cidades devem continuar liderando projetos sustentáveis de transporte, mesmo se eles forem financiados por dinheiro nacional ou internacional. Determinar como alavancar investimentos nacionais e internacionais, sem prejudicar iniciativas locais é um desafio fundamental para capitalizar sobre as grandes oportunidades diante de nós. Em face do aumento da motorização e urbanização, é também vital que mais cidades implementem o transporte sustentável para alcançar uma visão de rua para as pessoas e não de estradas para carros.

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2) Políticas Nacionais

Nos últimos anos, várias novas políticas nacionais foram feitas, canalizando investimentos substanciais em transporte sustentável em áreas urbanas em crescimento. Os governos nacionais começaram a mostrar interesse em transporte sustentável, pois isto ajuda o seu próprio desenvolvimento – o transporte é um fator-chave para alcançar as metas nacionais sobre as emissões de gases de efeito estufa e mudanças climáticas.

O México, por exemplo, reconheceu o transporte sustentável em sua legislação sobre mudança climática de 2012, que direciona a um objetivo de redução de emissões de 30% em 2020 e 50% até 2050. A Índia é outro exemplo. O programa JnNURM II vai canalizar 40 bilhões de dólares para projetos de desenvolvimento urbano ao longo dos próximos cinco anos. E no Brasil, a fase II do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) está prestes a investir cerca de US$ 526 bilhões de 2011 a 2014, em infraestrutura urbana, energia e transporte antes da Copa do Mundo de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016.

As políticas nacionais são importantes, mas devem apoiar iniciativas da cidade – e não operar em um fluxo de trabalho separado. Dada à natureza bem local do transporte e o conhecimento que as cidades possuem, as comunidades urbanas devem ser quem deve implementar melhorias de transporte sustentáveis. Os governos nacionais devem também dar às cidades mais autoridade jurídica e fiscal, permitindo-lhes servir como motores do crescimento econômico e qualidade de vida.

3) Compromissos Globais

O compromisso de oito BMDs para investir US$ 175 bilhões em transporte sustentável ao longo dos próximos 10 anos não é o único compromisso global do transporte. A Década de Ação pela Segurança no Trânsito 2011-2021, da ONU, e a promessa da implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, também, dão maior ênfase aos benefícios humanos do transporte sustentável.

Esta atenção internacional é encorajadora, mas o dinheiro deve ser gasto com os tipos certos de projetos. Os compromissos dos bancos devem apoiar a expansão significativa dos financiamentos para o transporte urbano, transporte coletivo rápido, e a integração do uso do solo – e reduzir, significativamente, os empréstimos para a construção de estradas. A Iniciativa de Transporte Sustentável (The Sustainable Transport Initiative), lançada pelo Banco de Desenvolvimento da Ásia, em 2008, é um bom ponto de partida para enquadrar esta transferência de recursos.

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Como os clientes dos bancos multilaterais são os governos nacionais e as autoridades locais, os bancos também desempenham um papel importante ao incentivar estados e cidades a escolherem as opções de transporte sustentável. Isto poderia ser traduzido oferecendo taxas de juros mais baixas para projetos sustentáveis, acesso mais fácil e rápido para o financiamento, e acesso direto a recursos para os governos locais.

Uma ideia promissora seria misturar o financiamento dos BMDs com as finanças climáticas através de uma “Facilidade de Baixo Carbono + Transporte Sustentável”. Esta estratégia poderia promover a execução do transporte sustentável no âmbito da UNFCCC e fornecer planos de ação em transporte sustentável para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, com o financiamento que necessita.

Olhando para o futuro

Como lidamos com o transporte hoje impactará a forma como as cidades do mundo vão operar no futuro, incluindo as suas pegadas ambientais e como elas impactam saúde, mobilidade e qualidade de vida dos cidadãos. Nós não podemos nos dar ao luxo de ignorar as três grandes oportunidades que estão na nossa frente. É importante que os investimentos locais, nacionais e internacionais trabalhem em conjunto para transformar o transporte.

Pesquisa: Ônibus Paraibanos / Embarq Brasil

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Lei do Motorista vai ter Operação Nacional

O Ministério Público do Trabalho e a Polícia Rodoviária Federal vão intensificar logo depois do Carnaval as fiscalizações sobre o cumprimento da lei que regulamenta a profissão de motoristas de vans, ônibus, caminhões e carretas.

De acordo com estes órgãos, ainda é grande o número de profissionais, principalmente do setor de cargas, que não respeita os limites de jornada de trabalho.

Sancionada em 02 de maio do ano passado pela presidente Dilma Rousseff, a lei estipula que a jornada dos motoristas profissionais não pode ultrapassar 8 horas diárias, com possibilidade de 2 horas extras por dia, após descanso.

Cia São Geraldo

O intervalo entre uma jornada e outra deve ser de 11 horas e o descanso semanal deve somar 35 horas, no mínimo. Além disso, a cada quatro horas dirigidas, o motorista deve parar por meia hora para descansar. O período de direção pode ser de cinco horas caso não haja pontos de parada para os caminhões e ônibus.

As justificativas do Governo Federal para sancionar a lei estão no abuso de mão de obra e nos riscos de acidentes. De acordo com levantamento do Ministério Público do Trabalho, há motoristas, autônomos ou não, que dirigem por mais de 15 horas por dia, sem nenhum tipo de remuneração a mais e sem descanso, nem para refeirção.

A Polícia Rodoviária Federal diz que o excesso de jornada faz com que os motoristas dirijam cansados, com sono e com os reflexos reduzidos, o que é uma das principais causas de acidentes nas estradas. Os caminhoneiros reclamam que faltam nas rodovias estrutura para que eles cumpram a lei, principalmente no tocante a ausência de locais seguros de parada.

Mas a questão econômica também influencia na queixa dos caminhoneiros, que dizem conseguir menos recursos por causa das jornadas limitadas. Neste aspecto, donos de transportadoras e motoristas dão as mãos. O Instituto de Logística – IS estima que a perda de produtividade de cada caminhão, que vai fazer menos viagens ou viagens mais longas, deve ser de 14% ou R$ 28 bilhões por ano, somando a frota nacional.

Produtores agrícolas e industriais também reclamam da lei dos caminhoneiros ou motoristas. A Abiove – Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais quer que o governo suspenda a lei. A estimativa é de elevação de 30% a 50% para no valor do frete. A maior parte das empresas de ônibus diz já ter jornadas regulamentadas antes mesmo da aprovação da lei e que fizeram ajustes quando necessários. Mas motoristas de transportes de passageiros também reclamam do excesso de jornada de trabalho.

A “Operação Jornada Legal” será contínua, realizada de forma escalonada em cada rodovia, de surpresa, e vai contar com mais de 9,5 mil policiais, além de agentes do Ministério Público do Trabalho.

Matéria: Adamo Bazani, jornalista da Rádio CBN           Pesquisa: blog Ponto de Ônibus

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25 de janeiro de 2013

Ônibus escolares esperam por aferição

Mais de 220 ônibus escolares adquiridos pelo governo estadual estão no pátio da sede da Companhia de Água e Esgotos da Paraíba (Cagepa), no bairro de Marés, em João Pessoa, à espera da aferição de fiscais do Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) e da avaliação da Comissão da Secretaria de Estado da Educação (SEE). A expectativa é que os veículos sejam entregues até o dia 7 de fevereiro, quando tem início o ano letivo das escolas na rede pública da Paraíba. A informação é do gerente de administração da secretaria, Flávio Barros.

Escolares

De acordo com informações do gerente da SEE, os ônibus escolares foram comprados com recursos do Tesouro Estadual e representam investimento na ordem de R$ 33 milhões. Além dos 223 veículos que já estão na capital paraibana, outros 100 ônibus serão adquiridos ainda este ano. Neste caso, o investimento na ordem de R$ 13,9 milhões será proveniente de parceria com o governo federal. A licitação já foi aberta e deverá ser concluída ainda no primeiro bimestre do ano.

Segundo o gerente de administração da SES, a aquisição de novos ônibus escolares tem o objetivo de acabar com o transporte irregular no Estado. Barros não quis antecipar os municípios para os quais serão destinados os novos veículos informando que os detalhes serão divulgados pelo governador Ricardo Coutinho, a quem caberá entregar os equipamentos aos prefeitos.

Conforme informações da SEE, também foram adquiridas 15 mil bicicletas que deverão ser entregues para os municípios do interior e atender a população estudantil que tem dificuldade de ter acesso ao ônibus escolar.

Pesquisa: Jornal da Paraíba

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