31 de outubro de 2012

Transportes, uma resposta nas urnas

As eleições municipais de 2012 trouxeram mais uma vez à tona o fato de que os transportes públicos podem eleger ou derrubar qualquer candidato. Obviamente que não é o único ponto levado em consideração pelos eleitores, que querem também seus direitos respeitados em áreas como saúde, educação, segurança e emprego. Mas o transporte coletivo é um dos setores que mais saltam aos olhos da sociedade pelo estado deficiente que se encontra, afetando quem usa os meios públicos e até quem se desloca só de carro de passeio, já que ao contribuir para reduzir o trânsito e a poluição, auxilia a todos na cidade.

Viação Cruzeiro - Atua no transporte urbano em Campina Grande. Recebe reconhecimento por possuir a melhor frota da cidade

Grande parte dos candidatos à reeleição ou indicados por atuais administradores que não fez a lição de casa no setor de transportes não conseguiu se manter ou se eleger para o comando dos respectivos paços municipais.

Isto é um artigo, não uma reportagem. Assim, demonstra uma opinião que faz uso do direito de liberdade de expressão com responsabilidade. O leitor não precisa concordar ou se identificar com o ponto de vista aqui contido, mas deve respeitá-lo e refletir sobre o tema.

Em grande parte dos municípios, os candidatos se elegeram pelo chamado voto de protesto. Assim, que estes candidatos mantenham a humildade para entender que não foram eleitos necessariamente pelo seu carisma ou até proposta e sim pelo descontentamento que a população demonstrou com os atuais admnistradores.

As eleições de 2012 foram exemplo claro de que a população quer mudanças quando algo não vai bem. E muito mais agora, com acesso maior à informação, não adianta prometer se não fizer porque o povo vai cobrar. Que sirva a lição para os próximos administradores. O povo quis mudar e se os eleitos não forem bons, vai querer mudar de novo.

Matéria: Adamo Bazani – Radialista da CBN

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